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Esta noite, tu lembraste-te de aparecer e eu confesso que não estava à tua espera. Era sempre eu a ir ao teu encontro.
Foram poucas as palavras. Disseste algo entre dentes e, nitidamente, não percebi.
Apareceste, mas continuo sem entender o que vieste cá fazer.
Hoje, tenho a certeza de que nunca te soube ler como és.
Desapareceste rapidamente e, mesmo assim, eu fui atrás, mais uma vez. Persegui as nossas ligações, as nossas memórias. Persegui-te adormecida, sem te conseguir alcançar.
Eu sonhei contigo?
Creio que ainda sinto a tua falta, não vou mentir. Queria que estivesses aqui, agora.
Que puta de dependência a minha.
É este o preço que tenho a pagar por ter esperado demais da vida real.
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