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Com o nome mais pequeno ou peculiar,
Derivado de gente ou coisa rara,
São os únicos verdadeiros capazes de amar
Demonstrando-o com lambidelas na cara.
É estranho como nos apegamos assim,
Começamos a estimar logo desde o início.
Tenha uma só cor, duas, três, seja van ou arlequim,
Tudo fazem em prol do nosso benefício.
Objetos desnecessários, logo para o chão!
Superfícies limpas é o que se quer!
Não há animal com mais arrumação
Quase comparável a uma mulher!
Não importa a raça, nem sequer a cor,
Preto não é sinónimo de superstição!
Gostam de qualquer humano e a todos dão valor,
No que toca ao amor, é enorme o seu coração!
Gordos, magros, depilados ou peludos,
De focinhos longos ou achatados,
Especiais são todos estes patudos
Que de nós cuidam a sonhar ou acordados.
Haja pelos na roupa,
Haja cadeiras e móveis arranhados!
Quem não os tem, sorte pouca,
Não sabem o que é estar verdadeiramente apaixonados!
Há quem diga que não se gosta,
Mas só até se ter o primeiro.
Dou tudo nessa aposta
E garanto que atrás de um, vem o segundo, o terceiro...
Gatos são incríveis e andantes histórias,
Apesar da sua independência, não vivem sem nós.
Capazes de coisas irrisórias, que ficarão nas memórias
E que fazem de qualquer pessoa muito menos atroz.
E agora a questão clichê:
Poderia viver sem eles?
Sim, mas não ia saber nunca qual a verdadeira definição da palavra “sempre”!
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